O ciclo de vida e o posicionamento competitivo dos produtos turísticos de Foz do Iguaçu desde a perspectiva dos atores locais

José Manoel Gonçalves Gândara; Thays Cristina Domareski Ruiz; Adriana Fumi Chim-Miki; Alexandre Biz

doi:10.14198/INTURI2013.6.01

Autores/as

José Manoel Gonçalves Gândara Universidade Federal do Paraná, Brasil
Thays Cristina Domareski Ruiz Universidade Federal do Paraná, Brasil
Adriana Fumi Chim-Miki Universidad de Las Palmas de Gran Canaria,
Alexandre Biz Universidade Federal do Paraná, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14198/INTURI2013.6.01

Palabras clave:

turismo, competitividade, ciclo de vida, planejamento participativo, Foz do Iguaçu-BR

Resumen

Este artigo apresenta e analisa um diagnóstico reflexivo da percepção dos principais atores locais, envolvidos no planejamentoe na gestão da atividade turística no destino de Foz do Iguaçu-Br. Odiagnóstico foi elaborado a partir de uma metodologiaestratégico/participativa, que teve por objetivo produzir um material queefetivamente refletisse a realidade turística da região e as opiniões dacomunidade local, buscando socializar informações para facilitar a tomada de decisões,tanto da iniciativa pública como da iniciativa privada e garantir ocomprometimento de todos os envolvidos na produção deste documento nautilização do mesmo como um instrumento para dar continuidade ao processo deconstrução do destino desejado. Por outro lado, a análise deste diagnósticobuscou verificar o posicionamento competitivo do destino turístico contextualizadosaos estágios de ciclo de vida dos produtos turísticos, e frente a seusprincipais competidores, utilizando os fatores externos e internos como fundamentopara as dinâmicas e inércias do segmento turístico da cidade, e, portanto comodeterminantes da competitividade.

Citas

BALANZÁ, I.M. Y NADAL. M.C. (Eds.) (2003). Marketing e comercialização de produtos turísticos. (trad. Miguel Cabrera). Pioneira Thomson Learning, São Paulo.

BARNEY, J. (1991). “Firm Resources and Sustained Competive Advantage”. Journal of Management, 17 (1), 9-120.

BEARDWEL, I; HOLDEN, L. Y CLAYDON, T. (Eds.) (2003). Human Resource Management - a Contemporary Aproach. Prentice Hal, Londres. BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO, (207). Disponible en: http:/www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Segmentaxo_do_Mercado_Versxo_Final_IMPRESxO_.pdf. Aceso en 10 de agosto de 2013.

BUTLER, R. (1980). “The Concept of a Tourist Area Cycle of Evolution: Implications for Management of Resources”. Canadian Geographer, (24), 5-12. ______ (Eds) (201). “Tourism Area Life Cycle”. Godfelow Publishers Limited, Oxford.

BURIOL, J. (Eds) (2005). Planejamento estratégico municipal: comece pelo diagnóstico. Fevale, Novo Hamburgo.

BUHALIS, D. (2000). “Marketing the Competive Destination of the Future”. Tourism Management, 21(1), 97-16.

CHIM-MIKI, A. F; GANDARA, J. M. G. Y MEDINA-MUNOZ, D.R. (2011). “O Estado Atual das Pesquisas Sobre Competividade Turística no Brasil”. Caderno Virtual de Turismo, 2 (2), 212-23.

COMPANS, R. (1999). “O Paradigma das Global Cites nas estratégias de desenvolvimento local”. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, (1), 91-14.

COOPER, C.; FLETCHER, J; FYAL, A; GILBERT, D. Y WANHIL, S. (Eds) (2001). Turismo: Princípios e Práticas. Bokman, Porto Alegre. CROTS, J. (196): “Theoretical perspectives on tourist criminal victimization”. Journal of Tourism Studies, 7(1), 2-9.

CROUCH, G. I. Y RITCHIE, J. R. B. (1999). “Tourism, Competivenes, and Societal Prosperity”. Journal of Busines Research, 4 (3), 137-152.

DELNET (2004). “Turismo e desenvolvimento local sustentável: elementos para um debate”. Revista Electrónica Noticias Delnet, 24 Abril - Maio 204: (Conclusões da Reunião internacional de especialistas organizada pelo Programa Delnet CIF/OIT).

DWYER, L. Y KIM, C. (2003). “Destination Competivenes: Determinants and Indicators”. Curent Isues in Tourism, (6), 369-414.

FAYOS, E. (1994). Conference on Eurotourism. Research and perspectives. Organised by the Commision of the European Union (General Directory XI), Grece.

FLETCHER, S. (Ed.) (1997). Competence and Organizational Change. Kogan Page Limited, Londres.

GÂNDARA, J. M. G.; CHIQUIM, C. E.; PALIMBO, G. Y LAGO, H. (2007). “Planejamento estratégico participativo para construir o destino turístico de Foz do Iguaçu – PR”. El Periplo Sustentable, 1 (12), 185-235.

GÂNDARA, J. M. G.; BIZ, A. A.; CHIQUIM, C. E. Y LAGO, H. (Eds.) (2011). Caminhos do Turismo: Construindo o futuro do destino que queremos – Fase 2. SEBRAE, Foz do Iguaçu.

GÂNDARA J. M. G.; CHIM-MIKI, A. F.; DOMARESKI-RUIZ, T. C. Y BIZ, A. A (2013). “La Competividad Turística de Foz do Iguaçu Según Los Determinates del Integrative Model de Dwyer & Kim: Analizando la Estrategia de Construción del Futuro”. Cuadernos de Turismo, (31), 105-128.

GRANT, R. M. (1991): “Porter’s competive advantage of nations: An asesment”. Strategic Management Journal, 12 (7),535–548.

GETZ, D. (1992). “Tourism Planing and Destination Life Cicle”. Anals of Tourism Research, (19), 752-70.

GUNN, C. A. (Ed.) (1988). Tourism Planing. 2ª Ed .Taylor and Francis, Nova York.

HALL, C. M. (Ed.) (2001). Planejamento Turístico: políticas, procesos e planejamentos. Contexto, São Paulo.

HASAN, S. (2000). “Determinants of Markets Competivenes in an Environmentaly Sustainable Tourism Industry”. Journal of Tourism Research, (38), 239-245.

HU, Y. Y RITCHIE, J. R. B. (1993). “Measuring destination atractivenes: A contextual aproach”. Journal of Travel Research, 32 (2), 25-34.

IVARS BAIDAL, J.A., RODRÍGUEZ, I.; VERA REBOLO, J.F. (2013). “The evolution of mas tourism destination: new aproaches beyond deterministic models in Benidorm”, Spain. Tourism Management, 34, 184–195

KNOWLES, T Y CURTIS, S. (1999). “The Market Viabilty of European Mas Tourist Destinations”. A Post-Stagnation Life-cycle Analysis, International Journal of Tourism Research, (1), 87-96.

KOTLER, P.; HAIDER, D. H. Y REIN, I. (EDS.) (1993). Marketing Places. Fre Pres, Nova York.

MCARTHY, E. J. (ED.) (1976). Marketing básico: uma visão gerencial. Zahar, Rio de Janeiro.

MIDDLETON, V; HAWKINS, R. (EDS.) (1998). Sustainable tourism: a marketing perspective. Buterworth Heineman, Oxford.

MIHALIC, T. (2000). “Environmental management of a tourist destination – A factor of tourism competivenes”. Tourism Management, (21),65-78.

OMT (201). Disponible en: http:/www.unwto.org/facts/eng/vision.htm. Aceso em 10 de agosto de 2013.

OREJA RODRÍGUEZ , J. R., PARA-LÓPEZ, E. Y YANES-ESTÉVEZ, V. (2008). “The sustainabilty of island destination: Tourism area life cycle and teleological perspectives, the case of Tenerife”, Tourism Management, (29), 53-65.

PRIDEAUX, B. (2000). “The role of the transport system in destination development”. Tourism Management, (21), 53-63.

PORTER, M. (Ed.) (1989). Vantagem Competiva. 18 ed,. Campus, Rio de Janeiro. (1989). Competição: estratégias competivas esenciais, 1ed. Elsevier, Rio de Janeiro.

RITCHIE, J. R. B.; CROUCH, G.I (1999). “Tourism, Competivenes, and Societal Prosperity”. Journal of Busines Research, (4), 137-152.

______ “The Competive Destination: a sustainabilty perspective”. Tourism Management, 21 (1), 1-7.

______ “The competive destination: A sustainable tourism perspective”. Ed. CABI Publishing, Oxon.

SAUTER, TRULY E.; LEISEN, B. (199) “Managing stakeholders: a tourism planing model”, Anals of Tourism Research, 26 (2), 312-328.

SMITH, S. L. J. (194). “The tourism product”. Anals of Tourism Research, 21 (3), 582:595.

SOARES, J.C.; GANDARA, J. M; IVARS BAIDAL, J.A. (2012). “Indicadores para analizar la evolución del ciclo de vida de los destinos turísticos litorales”. Investigaciones Turísticas, 3 (enero-junio),19-38.

TABERNER, J.G. (207). “Measuring destination competivenes: an exploratory study of the Canaries, mainland Spain, France, the Balearics and Italy”. Tourism Today, (7) 61- 78.

UYSAL, M., CHEN, J. S., E WILIAMS, D. R. (200). “Increasing state market share through a regional positoning”. Tourism Management, 21 (1), 89-96.

VALLS, J.F. (Ed.) (1996). Las claves del mercado turístico. Cómo competir en el nuevo entorno. Bilbao, Deusto.

_______(2004). Gestión de Destinos Turísticos Sostenibles. Gestión, Barcelona.

_______(2006). Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis. Editora FGV, Rio de Janeiro.

VERA, J. F.; LÓPEZ PALOMEQUE F.; MARCHENA, M. J.; ANTON, S. (Eds.) (201 ). Análisis teritorial del turismo y Planifcación de destinos turísticos. Tirant Lo Blanch, , València.

WEAVER, D. B. (ED) (2000). “A broad context model of destination development scenarios”. Tourism Management, 21 (3), 217-24.

WU, F; E ZHANG. J. (2007). “Planing the Competive City-Region - The Emergence of Strategic Development Plan in China”. Urban Afairs Review, 42 (5), 714-740.